Investir em educação é um bom negócio

As perspectivas para a educação são ótimas, mas o mercado está cada vez mais exigente e as edtechs são a solução.

Você está pensando sobre qual produto ou serviço deve investir? Segundo o artigo “Fatores motivadores do empreendedorismo e as decisões estratégicas de pequenas empresas” da Revista de Ciências da Administração, três fatores influenciam essa decisão: Características individuais, Experiências pessoais e Indicadores ambientais. Normalmente, os dois primeiros fatores são priorizados. Porém, a atenção aos Indicadores ambientais é decisiva, pois leva em conta, entre outras coisas, as oportunidades de mercado. Neste sentido, investir em educação é um bom negócio.

Segundo o Portal e-investidor do Estadão, o Governo Brasileiro investe cerca de 6% do PIB em educação, mas estamos na posição número 57 no último ranking mundial divulgado do Programme for International Student Assessment (PISA). Em termos percentuais, investimos o mesmo que a Coréia do Sul, país muito bem colocado neste ranking. Porém, como aponta o portal Nova Escola, ao dividir os PIBs da Coreia do Sul e do Brasil por suas respectivas populações, o valor per capita obtido será de 32,4 mil dólares anuais para os coreanos e 12 mil para os brasileiros. Ou seja, os investimentos ainda são baixos, proporcionalmente falando.

O Brasil é um país de empreendedores. Os dados da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), maior pesquisa de empreendedorismo do mundo, mostram que havia cerca de 43,9 milhões de empreendedores no Brasil em 2020. Com a pandemia do novo Coronavírus esse número aumentou. Inclusive, nesse período cresceu a presença feminina no mundo dos negócios. No entanto, o setor de educação permanece carente de investimentos.

O atraso educacional do Brasil em relação aos países desenvolvidos vai além da quantidade de investimentos, o país enfrenta o desafio da qualidade do ensino. Aqui ainda predomina a escola tradicional, conteudista, que já não supre as novas exigências profissionais resultantes da Quarta Revolução Industrial, ou, Indústria 4.0. Este cenário de déficit, abre oportunidades para investimentos e de transformação dessa realidade, uma das soluções é o investimento em edtechs. Porém, antes de discutir esse modelo educacional revolucionário, vamos olhar as perspectivas gerais para a educação.

Diplomas à vista! 

As perspectivas para o mercado de educação mundial são as melhores. Segundo o portal do Estadão, dados da HolonIQ apontam que, até 2025, o setor deve ter US$7 trilhões em faturamento. E não para por aí, a mesma pesquisa aponta US$10 trilhões de faturamento até 2030.

Para os próximos anos, muitos diplomas estão à vista. Os dados da HolonIQ dão uma projeção surpreendente, em 2050 deve-se ter mais de 2 bilhões de graduados em escolas, universidades e cursos alternativos ao redor do mundo. Isso se deve a tendência de crescimento populacional, mas também ao maior interesse e participação dos estudantes.

Quanto ao caráter da educação do futuro, Gustavo Hoffmann, diretor da Plataforma A/Educa Insights afirmou em sua fala na 1ª Jornada da Trabalhabilidade que “Quando a gente olha para as competências do século 21, uma coisa que se pode perceber é que elas estão cada vez menos técnicas e mais socioemocionais, é muito importante a capacidade de resolução de conflitos, pensamento crítico, criatividade e capacidade de negociação”. Assim, Gustavo reitera sobre as mudanças no mercado de trabalho.

Edtech, o futuro da educação 

As carências educacionais do Brasil vão além da questão dos investimentos, enfrentamos o desafio da qualidade da educação, a escola tradicional, apresenta conteúdo carente quanto as necessidades do mercado. Assim, as edtechs são o futuro da educação. Mas afinal, qual modelo educacional é este?

O termo edtech surge da junção de duas palavras em inglês, education e technology, traduzidas para o português são: educação e tecnologia. Este modelo educacional surgiu no final do milênio passado, impulsionado pelos avanços da internet, e se popularizou com a expansão das tecnologias mobile.

Na prática, edtechs utilizam instrumentos e recursos tecnológicos para transmitir conhecimento, portanto, vão além do quadro, papel e caneta. Além de utilizar novas ferramentas, essa forma educacional utiliza novos métodos de ensino, conhecidos como metodologias ativas, que protagonizam o aluno como produtor de conhecimento enquanto o professor passa a ter um papel de orientador.

As edtechs representam de fato o futuro da educação. Porém, essa revolução já começou e vai além do ensino, é econômica também, você sabia disso? Como dissemos, o Brasil possui carências educacionais e, portanto, a demanda por edtechs é muito grande. Relembrando um princípio básico da economia, se há muita demanda e pouca oferta, quem ofertantes fatura mais.

 O Mapeamento de Edtech 2020 realizado pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups) observou que, mesmo com a pandemia, 63,8% das edtechs mantiveram ou aumentaram seu faturamento em 2020, 40% realizaram contratações e 88,8% mantiveram seus times, sem necessidade de fazer demissões. Inclusive, recentemente grandes grupos investiram valores expressivos em edtechs, pois entenderam que investir neste modelo de educação é um bom negócio.

Veja o depoimento de uma investidora em edtech. Dê o play e confira!

Em qual edtech investir?

Não restam dúvidas sobre a assertividade de investir em educação, também ficou claro que as edtechs representam o modulo educacional do futuro. Portanto, invista na Happy.

A Happy é o maior hub educacional do Brasil. Somos uma edtech com um método de ensino exclusivo, o Lean Educational Technology (LET), desenvolvido por nossa equipe educacional. Através de nosso método, os alunos são desafiados a buscar soluções para problemas reais.

Por aqui, dividimos o aprendizado em três negócios, Happy Code, Happy Money e Happy Speech, onde os alunos aprendem programação, robótica, comunicação, oratória e educação financeira. E enquanto aprendem, os alunos se divertem e desenvolvem as competências do século 21.

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